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A ata do FOMC acabou de ser divulgada, e a "guerra interna" entre os oficiais também veio à tona.

Quão acalorado foi o debate? Entre os 12 votantes, 3 votaram contra, uma proporção considerável. Um grupo teme o ressurgimento da inflação, enquanto outro está ansioso com a deterioração dos dados de emprego. Powell declarou publicamente que as taxas de juros estão "no ponto certo", mas a ata da reunião mostra que a maioria dos membros está indecisa — temendo tanto o aumento da taxa de desemprego quanto a retomada da alta dos preços.

Essa divisão interna se reflete diretamente na direção das taxas de juros no próximo ano. A posição oficial é que em 2026 pode haver apenas mais uma redução de juros, o que soa bastante conservador, certo? Mas no mercado, os apostadores estão muito mais otimistas — eles geralmente apostam que há mais de 50% de chance de corte antes de março, e alguns até apostam em uma forte redução de 50 pontos base.

Na realidade, a taxa já caiu para 3,50%-3,75% em dezembro. Quanto espaço ainda há para recuar?

A variável-chave está chegando. Em 27 de janeiro, o Federal Reserve se reunirá novamente, mas o mais explosivo será no final do mês — Trump anunciará o novo presidente do Fed. Dois nomes favoritos têm estilos bem diferentes: Waller, ex-funcionário de 55 anos, defende a independência da política; Haskett, de 63 anos, ex-assessor de Trump, defende cortes agressivos. Com uma nova liderança, o ritmo da política pode mudar completamente.

Qual é a sua opinião? O novo presidente vai abrir as comportas e liberar a liquidez de imediato? Ou a expectativa de corte de juros vai mais uma vez se frustrar?