Quando se trata de decisões de contratação na Federal Reserve, tem havido resistência à ideia de que estar próximo do presidente em exercício torna automaticamente alguém inapto para o cargo. Segundo Hassett, esse padrão de julgamento não faz sentido — e, na verdade, é exatamente o tipo de pensamento contra o qual a administração se oporia. O argumento: expertise em política e histórico de resultados devem importar mais do que proximidade política ao avaliar se alguém tem o que é preciso para moldar a política monetária e gerir o sistema financeiro do país.
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SelfStaking
· 12-16 15:03
A capacidade é mais importante do que a relação, essa frase não tem problema, mas será que realmente se consegue?
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SurvivorshipBias
· 12-16 14:43
Mais uma vez essa máscara de "competência profissional"? Dizer que é bonito, mas no fundo, é só quem ouve o que o presidente manda.
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TokenAlchemist
· 12-16 14:33
honestamente, o argumento de que "proximidade ao poder = incompetência" é apenas uma filtragem preguiçosa. se estiveres a analisar a execução de políticas macro, vais olhar para o histórico, não para as vibrações. mas não vou mentir, a maioria das pessoas não faz esse tipo de extração de sinais—estão apenas a fazer correspondência de padrões com base na aparência. vetor clássico de ineficiência na forma como as instituições são avaliadas, na minha opinião.
Quando se trata de decisões de contratação na Federal Reserve, tem havido resistência à ideia de que estar próximo do presidente em exercício torna automaticamente alguém inapto para o cargo. Segundo Hassett, esse padrão de julgamento não faz sentido — e, na verdade, é exatamente o tipo de pensamento contra o qual a administração se oporia. O argumento: expertise em política e histórico de resultados devem importar mais do que proximidade política ao avaliar se alguém tem o que é preciso para moldar a política monetária e gerir o sistema financeiro do país.