A Grayscale recentemente divulgou as perspetivas para 2026, com a principal previsão de que o Bitcoin atingirá um novo máximo histórico na primeira metade do próximo ano. Eles apresentaram três razões de suporte: a proporção de ativos criptográficos na alocação de ativos das famílias americanas ainda é inferior a 0,5%, e com a melhoria do ambiente regulatório, mais fundos tradicionais irão entrar; o dólar, num ciclo de afrouxamento, continuará a ser pressionado a longo prazo, e o Bitcoin poderá captar parte da procura por refúgio e proteção contra riscos; a 20 milhões de unidades de Bitcoin, previstas para março, reforçam a narrativa de escassez. Essas razões parecem logicamente consistentes, mas a minha primeira reação ao lê-las foi consultar o histórico de previsões de instituições ao longo dos anos.
E qual foi o resultado? O Standard Chartered previu US$ 250.000, a Bitwise falou em US$ 200.000, a VanEck estimou US$ 180.000, e o JPMorgan chegou a mencionar US$ 160.000. Até 2025, nenhuma dessas previsões se concretizou, tendo falhado completamente. Dá para imaginar o quão embaraçoso isso deve ser.
Esse é o problema — as previsões institucionais parecem mais uma referência de sentimento e um banco de dados de narrativas, úteis para entender o consenso de mercado e o contexto de opinião. Mas usá-las como sinais de negociação é onde o risco se torna maior. Prever é fácil, executar é difícil. Guarde isso na memória para evitar caminhos tortuosos no futuro.
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SquidTeacher
· 12-17 00:36
As previsões das instituições são apenas histórias, ouça o gráfico um para se divertir, se realmente acreditar nisso, está condenado a perder tudo
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EyeOfTheTokenStorm
· 12-17 00:36
Eu já falei, basta revisar os registros de sinais de anos anteriores, e eles são realmente apenas um banco de dados de impostos sobre inteligência. A lógica por trás do Graylock desta vez parece boa, mas o número de 0,5% de participação já tem problemas, os investidores americanos de varejo têm muito mais alocação em ativos criptográficos do que isso — será uma falha no algoritmo ou uma tentativa de enganar deliberadamente? De qualquer forma, do ponto de vista quantitativo, a taxa de precisão das previsões das instituições é tão baixa que chega a ser ridícula, em vez de confiar nelas, é mais seguro observar os padrões de fundo técnico. Previsões sempre soam bem, mas quando chega a hora de colocar o dinheiro em jogo, a verdade vem à tona.
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AirdropNinja
· 12-17 00:33
A previsão das instituições é apenas para fazer os novatos perderem dinheiro, se acreditar nisso, já perdeu, haha
A Grayscale recentemente divulgou as perspetivas para 2026, com a principal previsão de que o Bitcoin atingirá um novo máximo histórico na primeira metade do próximo ano. Eles apresentaram três razões de suporte: a proporção de ativos criptográficos na alocação de ativos das famílias americanas ainda é inferior a 0,5%, e com a melhoria do ambiente regulatório, mais fundos tradicionais irão entrar; o dólar, num ciclo de afrouxamento, continuará a ser pressionado a longo prazo, e o Bitcoin poderá captar parte da procura por refúgio e proteção contra riscos; a 20 milhões de unidades de Bitcoin, previstas para março, reforçam a narrativa de escassez. Essas razões parecem logicamente consistentes, mas a minha primeira reação ao lê-las foi consultar o histórico de previsões de instituições ao longo dos anos.
E qual foi o resultado? O Standard Chartered previu US$ 250.000, a Bitwise falou em US$ 200.000, a VanEck estimou US$ 180.000, e o JPMorgan chegou a mencionar US$ 160.000. Até 2025, nenhuma dessas previsões se concretizou, tendo falhado completamente. Dá para imaginar o quão embaraçoso isso deve ser.
Esse é o problema — as previsões institucionais parecem mais uma referência de sentimento e um banco de dados de narrativas, úteis para entender o consenso de mercado e o contexto de opinião. Mas usá-las como sinais de negociação é onde o risco se torna maior. Prever é fácil, executar é difícil. Guarde isso na memória para evitar caminhos tortuosos no futuro.