Address poisoning attacks têm sido uma preocupação constante no mercado de criptomoedas, e um pequeno descuido por parte do usuário pode facilmente levá-lo a transferir fundos para um endereço malicioso. Para resolver esse problema de forma definitiva, confiar apenas na iniciativa individual não é suficiente.
Profissionais do setor propuseram uma solução sistemática: primeiro, todas as carteiras devem possuir uma função básica de verificação de segurança de endereços — ou seja, realizar uma consulta simples na blockchain para identificar se o endereço de destino já foi marcado como problemático.
Em segundo lugar, a aliança de segurança do setor deve manter uma lista negra de endereços maliciosos que seja atualizada em tempo real, permitindo que as carteiras façam uma verificação rápida antes do usuário clicar em enviar. Alguns produtos de carteira líderes já adotaram essa prática, exibindo um aviso direto ao usuário ao tentar transferir fundos para um endereço malicioso.
Outro detalhe muito importante — a interface da carteira não deve exibir transações indesejadas. Se o valor da transação for muito pequeno, ela deve ser filtrada automaticamente, para não dar nenhuma oportunidade aos golpistas de exibir suas fraudes. Com múltiplas estratégias, é possível proteger verdadeiramente os ativos dos usuários.
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MoonMathMagic
· 5h atrás
Este plano parece bom, mas ainda depende de se as principais carteiras podem realmente colaborar. A lista negra é a parte mais crucial, se não for atualizada a tempo, será inútil.
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GasFeeCrybaby
· 18h atrás
A lista negra realmente consegue remediar o problema superficialmente, mas não resolve a causa fundamental, pois os golpistas têm muitas táticas diferentes.
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AlwaysMissingTops
· 18h atrás
A questão da lista negra é bem falada, mas na prática ainda depende dos utilizadores terem um pouco mais de cuidado.
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LiquidityHunter
· 18h atrás
De repente às 3h da manhã, percebi que este plano na verdade é fazer uma filtragem de liquidez, eliminando endereços lixo, o que essencialmente reduz a profundidade dos pares de negociação dos golpistas. Interessante...
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MeltdownSurvivalist
· 18h atrás
A lista negra tem que estar atualizada, senão este plano é apenas teoria na prática
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SocialAnxietyStaker
· 18h atrás
Falando nisso, essa coisa de lista negra é realmente confiável? Os golpistas evoluem mais rápido do que as atualizações do .
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BanklessAtHeart
· 18h atrás
Já devia ter feito assim, carteiras compatíveis com conformidade agora deveriam ter detecção de endereço como padrão, caso contrário, quem é responsável se os usuários perderem tudo?
Address poisoning attacks têm sido uma preocupação constante no mercado de criptomoedas, e um pequeno descuido por parte do usuário pode facilmente levá-lo a transferir fundos para um endereço malicioso. Para resolver esse problema de forma definitiva, confiar apenas na iniciativa individual não é suficiente.
Profissionais do setor propuseram uma solução sistemática: primeiro, todas as carteiras devem possuir uma função básica de verificação de segurança de endereços — ou seja, realizar uma consulta simples na blockchain para identificar se o endereço de destino já foi marcado como problemático.
Em segundo lugar, a aliança de segurança do setor deve manter uma lista negra de endereços maliciosos que seja atualizada em tempo real, permitindo que as carteiras façam uma verificação rápida antes do usuário clicar em enviar. Alguns produtos de carteira líderes já adotaram essa prática, exibindo um aviso direto ao usuário ao tentar transferir fundos para um endereço malicioso.
Outro detalhe muito importante — a interface da carteira não deve exibir transações indesejadas. Se o valor da transação for muito pequeno, ela deve ser filtrada automaticamente, para não dar nenhuma oportunidade aos golpistas de exibir suas fraudes. Com múltiplas estratégias, é possível proteger verdadeiramente os ativos dos usuários.