Contexto de Mercado:Dados de emprego fracos e expectativas de redução de juros frustradas
Os sinais de fraqueza contínua no mercado de trabalho dos EUA estão bastante claros. Em outubro, o número de empregos não agrícolas criados caiu abruptamente 10,5 mil, e em novembro houve uma recuperação para 6,4 mil, mas a taxa de desemprego subiu inesperadamente para 4,6%, atingindo o nível mais alto em quase quatro anos. Esses dados deveriam apoiar uma política monetária expansionista, mas as expectativas de corte de juros pelo Federal Reserve parecem não estar tão firmes quanto o mercado previa. O limiar para novas reduções de juros aumentou, permitindo que o dólar encontre suporte na região de 98,0, seguido de uma recuperação até 98,60. O cenário geral do mercado pode entrar em uma fase de oscilações dentro de um intervalo.
Índice do Dólar: Suporte firme, curto prazo em consolidação
No pregão de 16 de dezembro, o índice do dólar chegou a testar o mínimo do dia em 97,8, mas posteriormente apresentou uma recuperação, fechando em 98,2 e avançando até cerca de 98,5. Do ponto de vista técnico, o mais importante é que o índice do dólar conseguiu reverter após tocar na linha 2/1 de Gann, refletindo uma luta acirrada entre forças de alta e baixa nesta zona, o que sugere que o mercado pode permanecer em um padrão de consolidação e oscilações no curto prazo.
Previsão para o futuro: Se o índice do dólar não conseguir manter o suporte em 98,0, o próximo alvo será em 95,2. Para inverter a tendência de baixa, o dólar precisa ultrapassar a resistência chave em 99,3.
Nível-chave
Posição
Suporte
98.0, 96.5, 95.2
Resistência
98.5, 99.3, 100.0
Ouro: resistência de alta persistente, mas tendência geral inalterada
No dia 17 de dezembro, o ouro subiu 0,36%, atingindo US$ 4342. Recentemente, o commodity enfrentou várias resistências acima de US$ 4350, refletindo uma forte pressão de venda nesta zona. No entanto, a tendência de alta não foi comprometida, e o ouro pode consolidar-se na faixa de US$ 4220 a US$ 4300.
Se o ouro romper a resistência em US$ 4381, abrirá caminho para uma alta até US$ 4438 e até US$ 4570. Por outro lado, se cair abaixo de US$ 4200, será necessário verificar se a força de alta realmente se perdeu.
Nível-chave
Posição
Suporte
4300, 4220, 4130
Resistência
4381, 4438, 4570
WTI: necessidade de correção urgente, recuperação de curto prazo limitada
No dia 17 de dezembro, o WTI subiu 1,16%, atingindo US$ 56,09. O petróleo vinha de quatro dias consecutivos de queda, atingindo uma mínima de quatro anos, indicando forte demanda por correção no mercado.
No curto prazo, US$ 57,0 é uma resistência importante para a recuperação. Se essa resistência for rejeitada, o mercado pode testar suportes em US$ 55,0 e até US$ 52,0. Para inverter a tendência de baixa de médio prazo, o petróleo precisa superar efetivamente US$ 59,0.
Nível-chave
Posição
Suporte
55.0, 52.5, 50.0
Resistência
57.0, 59.0, 61.5
Nasdaq 100: risco de queda ainda presente, força de recuperação a observar
O Nasdaq 100 está atualmente estabilizado próximo de 25200 pontos, consolidando nesta zona. Os indicadores técnicos mostram que o AO está indicando um aumento na força de baixa, alertando os traders para a necessidade de cautela quanto à continuidade de uma possível recuperação.
Se o índice for rejeitado ao tentar subir até 25500 pontos, o mercado pode testar o suporte em 25000 pontos e até mesmo buscar os 24000 pontos. O desempenho nesta zona influenciará diretamente a tendência de médio prazo das ações de tecnologia.
Nível-chave
Posição
Suporte
25200, 24900, 24000
Resistência
26000, 26300, 27600
Estratégia geral recomendada
Do ponto de vista técnico, o mercado atual apresenta uma correção sincronizada de múltiplos ativos. O dólar e o petróleo buscam suporte no curto prazo, enquanto o ouro e o Nasdaq precisam confirmar a sustentabilidade de uma alta. Recomenda-se aos traders manterem uma postura defensiva nesta fase, aguardando sinais claros de rompimento em suportes ou resistências antes de tomar decisões.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
Introdução à análise técnica: Visão geral da estratégia multi-ativos de meados de dezembro — panorama do dólar, ouro, petróleo e ações tecnológicas
Contexto de Mercado:Dados de emprego fracos e expectativas de redução de juros frustradas
Os sinais de fraqueza contínua no mercado de trabalho dos EUA estão bastante claros. Em outubro, o número de empregos não agrícolas criados caiu abruptamente 10,5 mil, e em novembro houve uma recuperação para 6,4 mil, mas a taxa de desemprego subiu inesperadamente para 4,6%, atingindo o nível mais alto em quase quatro anos. Esses dados deveriam apoiar uma política monetária expansionista, mas as expectativas de corte de juros pelo Federal Reserve parecem não estar tão firmes quanto o mercado previa. O limiar para novas reduções de juros aumentou, permitindo que o dólar encontre suporte na região de 98,0, seguido de uma recuperação até 98,60. O cenário geral do mercado pode entrar em uma fase de oscilações dentro de um intervalo.
Índice do Dólar: Suporte firme, curto prazo em consolidação
No pregão de 16 de dezembro, o índice do dólar chegou a testar o mínimo do dia em 97,8, mas posteriormente apresentou uma recuperação, fechando em 98,2 e avançando até cerca de 98,5. Do ponto de vista técnico, o mais importante é que o índice do dólar conseguiu reverter após tocar na linha 2/1 de Gann, refletindo uma luta acirrada entre forças de alta e baixa nesta zona, o que sugere que o mercado pode permanecer em um padrão de consolidação e oscilações no curto prazo.
Previsão para o futuro: Se o índice do dólar não conseguir manter o suporte em 98,0, o próximo alvo será em 95,2. Para inverter a tendência de baixa, o dólar precisa ultrapassar a resistência chave em 99,3.
Ouro: resistência de alta persistente, mas tendência geral inalterada
No dia 17 de dezembro, o ouro subiu 0,36%, atingindo US$ 4342. Recentemente, o commodity enfrentou várias resistências acima de US$ 4350, refletindo uma forte pressão de venda nesta zona. No entanto, a tendência de alta não foi comprometida, e o ouro pode consolidar-se na faixa de US$ 4220 a US$ 4300.
Se o ouro romper a resistência em US$ 4381, abrirá caminho para uma alta até US$ 4438 e até US$ 4570. Por outro lado, se cair abaixo de US$ 4200, será necessário verificar se a força de alta realmente se perdeu.
WTI: necessidade de correção urgente, recuperação de curto prazo limitada
No dia 17 de dezembro, o WTI subiu 1,16%, atingindo US$ 56,09. O petróleo vinha de quatro dias consecutivos de queda, atingindo uma mínima de quatro anos, indicando forte demanda por correção no mercado.
No curto prazo, US$ 57,0 é uma resistência importante para a recuperação. Se essa resistência for rejeitada, o mercado pode testar suportes em US$ 55,0 e até US$ 52,0. Para inverter a tendência de baixa de médio prazo, o petróleo precisa superar efetivamente US$ 59,0.
Nasdaq 100: risco de queda ainda presente, força de recuperação a observar
O Nasdaq 100 está atualmente estabilizado próximo de 25200 pontos, consolidando nesta zona. Os indicadores técnicos mostram que o AO está indicando um aumento na força de baixa, alertando os traders para a necessidade de cautela quanto à continuidade de uma possível recuperação.
Se o índice for rejeitado ao tentar subir até 25500 pontos, o mercado pode testar o suporte em 25000 pontos e até mesmo buscar os 24000 pontos. O desempenho nesta zona influenciará diretamente a tendência de médio prazo das ações de tecnologia.
Estratégia geral recomendada
Do ponto de vista técnico, o mercado atual apresenta uma correção sincronizada de múltiplos ativos. O dólar e o petróleo buscam suporte no curto prazo, enquanto o ouro e o Nasdaq precisam confirmar a sustentabilidade de uma alta. Recomenda-se aos traders manterem uma postura defensiva nesta fase, aguardando sinais claros de rompimento em suportes ou resistências antes de tomar decisões.