Perante o final do ano, as previsões para o mercado do Bitcoin em 2026 tornaram-se particularmente ruidosas. Instituições e grandes influenciadores do setor têm opiniões divergentes: alguns apostam numa nova máxima histórica, enquanto outros alertam para uma possível queda abrupta — quem é que tem a lógica mais sólida?
**O que diz o campo otimista**
O principal banco Standard Chartered estabeleceu uma meta de 150.000 dólares, embora seja uma redução de metade em relação aos 300.000 dólares anteriores, a justificativa continua a apontar para um fluxo contínuo de fundos institucionais. O CEO da Ripple é mais agressivo, mirando nos 180.000 dólares, com base na maior clareza do quadro regulatório nos EUA e no início real de alocação por grandes instituições. A equipa de pesquisa da Korbit fixou o intervalo entre 140.000 e 170.000 dólares, apostando que as reformas fiscais continuarão a liberar liquidez.
O analista Murad prevê uma faixa entre 150.000 e 200.000 dólares, afirmando que o ciclo de alta pode durar mais de quatro anos, com a confiança das instituições sustentada pelos dados de entrada de ETFs. O CIO da Bitwise é mais categórico — afirma que as máximas históricas estão garantidas, justificando que o ciclo de mercado está a enfraquecer, a volatilidade a diminuir, e a velocidade de alocação por parte das instituições a acelerar. A Grayscale também partilha de uma visão semelhante, esperando que no primeiro semestre de 2026 se atinja uma nova máxima, devido ao aumento da transparência regulatória, à procura de proteção contra a inflação e ao domínio das instituições no mercado.
**Mas há quem pise no freio**
O analista macroeconómico Luke Gromen tem uma previsão mais dura — 40.000 dólares. A sua lógica é: no primeiro semestre de 2026, os ativos de risco podem estar sob pressão geral, com riscos de quebra técnica do Bitcoin, além de uma ameaça de longo prazo com a computação quântica. Em comparação, ele prefere o ouro como refúgio seguro.
**Alguns pontos decisivos para o rumo**
O ritmo de entrada de fundos em ETFs será o martelo que determinará o mercado de médio prazo; quanto mais forte for a alocação institucional, maior será o potencial de valorização. O progresso na implementação de regulamentações, como a aprovação de leis específicas, afetará diretamente a disposição do mercado para o risco. As próximas políticas monetárias do Federal Reserve e a avaliação do ciclo económico também influenciarão o teto dos ativos de risco. Além disso, é importante notar que o efeito da redução pela metade em 2024 está a diminuir, e os padrões cíclicos anteriores podem já não ser tão rígidos.
Para qual das duas correntes você tem mais tendência a acreditar?
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Perante o final do ano, as previsões para o mercado do Bitcoin em 2026 tornaram-se particularmente ruidosas. Instituições e grandes influenciadores do setor têm opiniões divergentes: alguns apostam numa nova máxima histórica, enquanto outros alertam para uma possível queda abrupta — quem é que tem a lógica mais sólida?
**O que diz o campo otimista**
O principal banco Standard Chartered estabeleceu uma meta de 150.000 dólares, embora seja uma redução de metade em relação aos 300.000 dólares anteriores, a justificativa continua a apontar para um fluxo contínuo de fundos institucionais. O CEO da Ripple é mais agressivo, mirando nos 180.000 dólares, com base na maior clareza do quadro regulatório nos EUA e no início real de alocação por grandes instituições. A equipa de pesquisa da Korbit fixou o intervalo entre 140.000 e 170.000 dólares, apostando que as reformas fiscais continuarão a liberar liquidez.
O analista Murad prevê uma faixa entre 150.000 e 200.000 dólares, afirmando que o ciclo de alta pode durar mais de quatro anos, com a confiança das instituições sustentada pelos dados de entrada de ETFs. O CIO da Bitwise é mais categórico — afirma que as máximas históricas estão garantidas, justificando que o ciclo de mercado está a enfraquecer, a volatilidade a diminuir, e a velocidade de alocação por parte das instituições a acelerar. A Grayscale também partilha de uma visão semelhante, esperando que no primeiro semestre de 2026 se atinja uma nova máxima, devido ao aumento da transparência regulatória, à procura de proteção contra a inflação e ao domínio das instituições no mercado.
**Mas há quem pise no freio**
O analista macroeconómico Luke Gromen tem uma previsão mais dura — 40.000 dólares. A sua lógica é: no primeiro semestre de 2026, os ativos de risco podem estar sob pressão geral, com riscos de quebra técnica do Bitcoin, além de uma ameaça de longo prazo com a computação quântica. Em comparação, ele prefere o ouro como refúgio seguro.
**Alguns pontos decisivos para o rumo**
O ritmo de entrada de fundos em ETFs será o martelo que determinará o mercado de médio prazo; quanto mais forte for a alocação institucional, maior será o potencial de valorização. O progresso na implementação de regulamentações, como a aprovação de leis específicas, afetará diretamente a disposição do mercado para o risco. As próximas políticas monetárias do Federal Reserve e a avaliação do ciclo económico também influenciarão o teto dos ativos de risco. Além disso, é importante notar que o efeito da redução pela metade em 2024 está a diminuir, e os padrões cíclicos anteriores podem já não ser tão rígidos.
Para qual das duas correntes você tem mais tendência a acreditar?