Esta semana, a "Segunda-feira Negra" foi realmente sinistra, o mercado de criptomoedas foi diretamente pressionado ao chão—BTC despencou abaixo dos 86.000 dólares, ETH foi ainda mais violento, caiu abaixo de 3.000 dólares, muitos entraram na onda de compra na metade do caminho, assistindo de braços cruzados enquanto os números nas suas contas caíam, uma punhalada no ponto mais baixo. Não entrem em pânico ainda.
Como alguém que tem se envolvido nesta indústria há muitos anos, hoje vou dizer uma coisa: cada moeda que vocês vendem em pânico, está sendo enfiada nos bolsos pelos grandes nomes de Wall Street, em sacos de dinheiro.
Vamos olhar para os números reais. BTC agora está em 85.890 dólares, uma queda de mais de 4% em 10 horas. O suporte de 85.000 dólares, que parecia inquebrável, foi quebrado diretamente. ETH está ainda pior—agora a 2.945 dólares, uma queda de 4,56%, o RSI já entrou em condição de sobrevenda severa. Até mesmo o BNB, que normalmente resiste melhor às quedas, caiu para 851 dólares. Essa queda realmente assusta, mas quem entende do assunto sabe que, nesses momentos, é preciso enxergar a essência. Os investidores de varejo estão cortando suas perdas e chorando, enquanto as instituições estão furtivamente "garimpando" nos bastidores.
Primeiro, o BTC. Quem está aproveitando essa queda? Não são os investidores de varejo, são as baleias e as instituições com grandes fundos. Não pensem que, com o BTC caindo, ninguém quer mais. As instituições já tratam o BTC como um ativo de "reserva de segurança". A maior gestora de ativos do Brasil, Itaú, recentemente declarou publicamente que pretende alocar entre 1% a 3% do portfólio em BTC. Pensem bem, que impacto tem a entrada de uma instituição desse porte?
Essa é a dualidade do mercado. À primeira vista, parece uma onda de pânico, mas na base, as instituições estão fazendo seus movimentos. Os investidores de varejo fogem por medo, enquanto as instituições entram por verem oportunidade. A história sempre repete esse roteiro nesses momentos.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
12 Curtidas
Recompensa
12
2
Repostar
Compartilhar
Comentário
0/400
PerennialLeek
· 11h atrás
Que sorte, mais uma vez levados ao lado, quem fez o bottom virou o pato de carga
Esses caras das instituições realmente sabem escolher o momento, na hora que a gente corta as perdas eles estão comprando a preço baixo, quantas vezes esse roteiro se repete
Olhem a operação do Itaú, realmente foi um pouco brutal, os investidores de varejo chorando e desmaiando na testnet
De qualquer forma, não vou mexer mais, espero essa onda passar para falar depois
A história gosta de nos brincar assim, os vampiros são realmente cruéis
Por que é sempre a gente que acaba assumindo a perda?
Ai, vou ter que fazer hora extra para recompor o estoque, minha carteira vai encolher de novo
Na verdade, é quando as instituições estão mais felizes, a gente está cortando perdas e dando calor para eles
Caramba, o BTC já quebrou 8.6, ainda tem gente que ousa fazer bottom? Coragem de sobra
Essa onda é realmente estranha, parece que o mercado está sendo manipulado, os investidores de varejo são sempre os últimos a assumirem a perda
Ver originalResponder0
BearMarketSurvivor
· 11h atrás
Mais uma vez a linha de abastecimento foi cortada, desta vez foi realmente brutal. Os ciclos históricos são assim—o pânico é o destino dos investidores de varejo, a estratégia é a temporada de caça das instituições.
---
Amigos que compraram no meio da montanha, controlar as perdas é mais urgente do que o momento de comprar na baixa, a falha na gestão de posição é mais fatal do que a própria queda.
---
Cansaram dessa rotina, quando os investidores de varejo cortam suas posições é o momento que eu observo. Não comprar na baixa, primeiro sobreviver.
---
O rompimento de 85000, o que isso indica? Muitas ordens de stop-loss acumuladas. Já era hora de limpar, e agora que estamos pensando nisso, já é tarde demais.
---
A alocação de 1%-3% no Itaú, parece pouco? É assim que as instituições vão consumindo aos poucos. Quando estamos ansiosos, eles nem olham para as oscilações de minuto.
---
Uma queda de 4% assustou tanta gente assim, realmente, pense bem, sua capacidade de suportar riscos está mesmo no lugar errado.
---
A prioridade de sobrevivência está sempre acima dos lucros, quem sobrevive nesta rodada é quem poderá esperar pelo próximo ciclo.
Esta semana, a "Segunda-feira Negra" foi realmente sinistra, o mercado de criptomoedas foi diretamente pressionado ao chão—BTC despencou abaixo dos 86.000 dólares, ETH foi ainda mais violento, caiu abaixo de 3.000 dólares, muitos entraram na onda de compra na metade do caminho, assistindo de braços cruzados enquanto os números nas suas contas caíam, uma punhalada no ponto mais baixo. Não entrem em pânico ainda.
Como alguém que tem se envolvido nesta indústria há muitos anos, hoje vou dizer uma coisa: cada moeda que vocês vendem em pânico, está sendo enfiada nos bolsos pelos grandes nomes de Wall Street, em sacos de dinheiro.
Vamos olhar para os números reais. BTC agora está em 85.890 dólares, uma queda de mais de 4% em 10 horas. O suporte de 85.000 dólares, que parecia inquebrável, foi quebrado diretamente. ETH está ainda pior—agora a 2.945 dólares, uma queda de 4,56%, o RSI já entrou em condição de sobrevenda severa. Até mesmo o BNB, que normalmente resiste melhor às quedas, caiu para 851 dólares. Essa queda realmente assusta, mas quem entende do assunto sabe que, nesses momentos, é preciso enxergar a essência. Os investidores de varejo estão cortando suas perdas e chorando, enquanto as instituições estão furtivamente "garimpando" nos bastidores.
Primeiro, o BTC. Quem está aproveitando essa queda? Não são os investidores de varejo, são as baleias e as instituições com grandes fundos. Não pensem que, com o BTC caindo, ninguém quer mais. As instituições já tratam o BTC como um ativo de "reserva de segurança". A maior gestora de ativos do Brasil, Itaú, recentemente declarou publicamente que pretende alocar entre 1% a 3% do portfólio em BTC. Pensem bem, que impacto tem a entrada de uma instituição desse porte?
Essa é a dualidade do mercado. À primeira vista, parece uma onda de pânico, mas na base, as instituições estão fazendo seus movimentos. Os investidores de varejo fogem por medo, enquanto as instituições entram por verem oportunidade. A história sempre repete esse roteiro nesses momentos.