Governo em paralisação inicialmente era uma má notícia, mas desta vez acabou por melhorar a qualidade dos dados de forma inesperada. A razão é bastante direta: o relatório de emprego não agrícola foi adiado devido à paralisação, dando às empresas mais tempo para preencher os questionários. Os relatórios de emprego de setembro e novembro tiveram, assim, um período de recolha de dados "estendido". E o resultado? A taxa de resposta das empresas disparou — atingiu 80,2% em setembro, e em outubro e novembro ultrapassou 73,8%, o nível mais alto em cinco anos.
O Bureau de Estatísticas do Trabalho revelou que as empresas continuam a reportar dados através de sistemas eletrônicos, e, após a reativação do departamento, tiveram a oportunidade de responder com atraso, o que aumentou significativamente a integridade dos dados. A análise dos economistas aponta para um ponto-chave: quanto maior a taxa de recolha, menor será a margem de correção posterior, e o valor inicial fica mais próximo do dado final real.
A ex-diretora Erica Groshen foi direta ao afirmar: a temporalidade e a precisão sempre foram um dilema. Esta "necessidade de adiamento" acabou por quebrar esse impasse. Michael Horrigan também declarou claramente que esperar uma ou duas semanas a mais pode reduzir significativamente a margem de correção.
A atual incógnita está no relatório de dezembro. Quando esses dados forem divulgados, a verdade sobre as correções virá à tona. No entanto, não se pode ignorar o contexto: Trump já criticou a precisão dos dados anteriormente, chegando a ameaçar trocar o diretor, o que adiciona um tom político à disputa pelos dados. A correção do benchmark anual pode atingir um nível recorde baixo; será que a próxima onda de mercado realmente vai se reerguer?
Desta vez, os "efeitos colaterais" da paralisação poderão fazer com que os dados de não agrícola recuperem a confiança do mercado? Só no dia da divulgação é que saberemos ao certo.
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SignatureCollector
· 10h atrás
A paralisação acabou por melhorar a qualidade dos dados, essa reversão foi incrível. Só em dezembro, com o relatório, poderemos ver quão pequena será a correção; até lá, o que o BTC fizer será o mais importante.
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ZkProofPudding
· 12-17 01:47
Ah, isso... a paralisação acabou por otimizar a qualidade dos dados, parece a sensação de ganhar na loteria, estou a brincar, mas realmente a precisão dos dados melhorou. Será que o mercado ficará mais estável?
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Rugman_Walking
· 12-17 01:35
Eh, a paragem acabou por gerar dados de alta qualidade, isto é bastante interessante... Vamos esperar pela versão de dezembro para ver se realmente consegue estabilizar o coração do mercado de criptomoedas.
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MoonMathMagic
· 12-17 01:29
Espera aí, a qualidade dos dados até melhorou? Essa lógica é incrível, até a paralisação pode ser uma notícia positiva de última hora
BTC、ETH、FIL 的走势往往受宏观经济数据影响,最近一个月美国就业报告数据的变化值得关注。
Governo em paralisação inicialmente era uma má notícia, mas desta vez acabou por melhorar a qualidade dos dados de forma inesperada. A razão é bastante direta: o relatório de emprego não agrícola foi adiado devido à paralisação, dando às empresas mais tempo para preencher os questionários. Os relatórios de emprego de setembro e novembro tiveram, assim, um período de recolha de dados "estendido". E o resultado? A taxa de resposta das empresas disparou — atingiu 80,2% em setembro, e em outubro e novembro ultrapassou 73,8%, o nível mais alto em cinco anos.
O Bureau de Estatísticas do Trabalho revelou que as empresas continuam a reportar dados através de sistemas eletrônicos, e, após a reativação do departamento, tiveram a oportunidade de responder com atraso, o que aumentou significativamente a integridade dos dados. A análise dos economistas aponta para um ponto-chave: quanto maior a taxa de recolha, menor será a margem de correção posterior, e o valor inicial fica mais próximo do dado final real.
A ex-diretora Erica Groshen foi direta ao afirmar: a temporalidade e a precisão sempre foram um dilema. Esta "necessidade de adiamento" acabou por quebrar esse impasse. Michael Horrigan também declarou claramente que esperar uma ou duas semanas a mais pode reduzir significativamente a margem de correção.
A atual incógnita está no relatório de dezembro. Quando esses dados forem divulgados, a verdade sobre as correções virá à tona. No entanto, não se pode ignorar o contexto: Trump já criticou a precisão dos dados anteriormente, chegando a ameaçar trocar o diretor, o que adiciona um tom político à disputa pelos dados. A correção do benchmark anual pode atingir um nível recorde baixo; será que a próxima onda de mercado realmente vai se reerguer?
Desta vez, os "efeitos colaterais" da paralisação poderão fazer com que os dados de não agrícola recuperem a confiança do mercado? Só no dia da divulgação é que saberemos ao certo.