Há um fenómeno interessante — enquanto a sessão asiática (incluindo o mercado de ações tradicional e o mercado cambial) está em alta, o mercado de criptomoedas não mostra grande movimento. Parece contraditório, mas as razões são bem claras.
Fundamentalmente, a forma de operar nesses dois mercados é completamente diferente. As criptomoedas são ativos alternativos descentralizados, principalmente influenciados por regras internas do setor, como tendências regulatórias, desempenho de dados on-chain, avanços em ETFs, etc.; enquanto a sessão asiática pertence a produtos financeiros regulamentados sob mercados soberanos, com motivações impulsionadas por macroeconomia, políticas regionais e liquidez tradicional, e a interação entre eles é naturalmente fraca.
Em segundo lugar, há a questão do capital. Quando a sessão asiática sobe, os fundos que dependem de especulação tendem a retornar ao mercado de ações, câmbio e outros ativos tradicionais, pressionando o mercado de criptomoedas, tornando difícil acompanhar a tendência de alta. Além disso, se ocorrerem notícias negativas simultâneas, como aperto regulatório, quebras de projetos ou grandes investidores vendendo em massa, isso pode suprimir as boas notícias do mercado tradicional.
Outro ponto-chave — o mercado de criptomoedas funciona 24 horas globalmente, e o poder de influência do capital europeu e americano é muito maior do que o da Ásia-Pacífico. O volume de negociação e a atividade durante o horário da sessão asiática não são suficientes para impulsionar uma tendência no mercado de criptomoedas, portanto, o movimento do mercado ainda depende do mercado europeu e americano.
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Há um fenómeno interessante — enquanto a sessão asiática (incluindo o mercado de ações tradicional e o mercado cambial) está em alta, o mercado de criptomoedas não mostra grande movimento. Parece contraditório, mas as razões são bem claras.
Fundamentalmente, a forma de operar nesses dois mercados é completamente diferente. As criptomoedas são ativos alternativos descentralizados, principalmente influenciados por regras internas do setor, como tendências regulatórias, desempenho de dados on-chain, avanços em ETFs, etc.; enquanto a sessão asiática pertence a produtos financeiros regulamentados sob mercados soberanos, com motivações impulsionadas por macroeconomia, políticas regionais e liquidez tradicional, e a interação entre eles é naturalmente fraca.
Em segundo lugar, há a questão do capital. Quando a sessão asiática sobe, os fundos que dependem de especulação tendem a retornar ao mercado de ações, câmbio e outros ativos tradicionais, pressionando o mercado de criptomoedas, tornando difícil acompanhar a tendência de alta. Além disso, se ocorrerem notícias negativas simultâneas, como aperto regulatório, quebras de projetos ou grandes investidores vendendo em massa, isso pode suprimir as boas notícias do mercado tradicional.
Outro ponto-chave — o mercado de criptomoedas funciona 24 horas globalmente, e o poder de influência do capital europeu e americano é muito maior do que o da Ásia-Pacífico. O volume de negociação e a atividade durante o horário da sessão asiática não são suficientes para impulsionar uma tendência no mercado de criptomoedas, portanto, o movimento do mercado ainda depende do mercado europeu e americano.