Dr. Andrew Huberman, o neurocientista e professor de Stanford cujo podcast Huberman Lab se tornou um dos programas mais populares do mundo, acaba de fazer um movimento inesperado no mundo das bebidas. Ele está a apoiar a Mateina, uma marca canadiana de yerba mate que agora faz a sua estreia nos EUA com uma fórmula sem açúcar que ele ajudou a desenvolver pessoalmente. Isto não é apenas uma endosso de celebridade—é um cientista a validar o que tem vindo a pregar há anos: a yerba mate é uma fonte superior de cafeína.
Há mais de 30 anos, Huberman confia na yerba mate em vez de café. A sua razão? O perfil antioxidante é excecional, apoia a regulação do açúcar no sangue, e pesquisas emergentes sugerem potenciais efeitos neuroprotetores. Agora, está a traduzir essa convicção num produto disponível em drinkMateina.com. A nova versão cold-pressed sem açúcar responde a uma das maiores lacunas do mercado de yerba mate: consumidores conscientes da saúde querem os benefícios sem o açúcar.
Por Que Isto Importa para a Categoria de Bebidas Energéticas
A yerba mate tem estado presa num nicho há décadas, enquanto o café e as bebidas energéticas dominam as conversas. A Mateina, fundada em 2017 por Nicolas Beaupré e Elodie Simard, identificou cedo essa lacuna: o mercado estava inundado com yerba mate com muito açúcar ou opções convencionais sem a certificação orgânica autêntica. Eles obtêm as suas matérias-primas diretamente de fazendas familiares de quarta geração em Misiones, Argentina, criando uma linha de produtos que combina sustentabilidade com benefícios para a saúde.
A gama de produtos vai desde bebidas frias levemente adoçadas (limão original, paixão de pêssego, toranja com goiaba) até chás de folhas soltas e a nova opção sem açúcar. O que diferencia isto é a história da cadeia de abastecimento—isto não é uma aquisição de commodities. Cada garrafa conecta-se a famílias agrícolas específicas comprometidas com práticas sustentáveis.
O Dinheiro por Trás do Movimento
Entra a Tiny, uma empresa de investimentos canadiana que apoia a expansão através do seu Tiny Fund I, LP. Andrew Wilkinson, cofundador da Tiny, vê a Mateina preencher uma lacuna no mercado de bebidas saudáveis dos EUA, onde os consumidores rejeitam cada vez mais o manual convencional de bebidas energéticas. A combinação da credibilidade de Huberman (alguém que realmente usa e pesquisa o produto), mais o posicionamento nutricional legítimo do produto, cria um alinhamento de mercado raro.
O próprio Huberman explica de forma simples: a yerba mate oferece benefícios cognitivos e fisiológicos genuínos—clareza mental aprimorada, energia sustentada sem quedas, e a vantagem antioxidante. Isto não é marketing vazio; é um pesquisador a endossar algo que integrou no seu próprio protocolo há décadas.
A Estratégia nos EUA
O mercado canadiano já conhece a Mateina—está disponível em retalhistas como Whole Foods. O lançamento nos EUA representa o verdadeiro teste. O sucesso aqui provará se a yerba mate pode passar das margens do mercado de alimentos saudáveis para o consumo mainstream, assim como o fizeram matcha e kombucha em anos anteriores. Com a plataforma de Huberman (seu podcast frequentemente classificado como #1 nas categorias de ciência e saúde) e o capital da Tiny por trás, a Mateina não entra discretamente.
O timing é estratégico: os consumidores americanos estão cada vez mais cansados de bebidas energéticas artificiais e refrigerantes carregados de açúcar. Procuram alternativas com credibilidade científica real. A participação de Huberman oferece exatamente isso—não um influenciador pago para promover algo, mas um neurocientista de Stanford com reputação baseada em comunicação honesta.
O Que Vem a Seguir
Os fundadores da Mateina continuam a operar o negócio de forma independente, aproveitando esta parceria. O foco imediato é provar que o mercado dos EUA está pronto para uma yerba mate autêntica, de origem sustentável, apoiada por ciência legítima. Se tiverem sucesso, estarão potencialmente a criar uma nova categoria que compete tanto com bebidas energéticas quanto com cafés premium—tudo com um ingrediente que tem sido usado há séculos, mas que finalmente possui validação científica moderna.
Para quem acompanha o espaço de bebidas funcionais, este é um caso de teste que vale a pena monitorizar: será que benefícios genuínos do produto e endosso científico autêntico podem superar o marketing puro na criação de uma categoria?
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A Aprovação Científica do Dr. Huberman Traz a Yerba Mate para o Mainstream: Como a Mateina Está a Disruptar o Mercado de Bebidas Energéticas nos EUA
A Ciência por Trás do Buzz
Dr. Andrew Huberman, o neurocientista e professor de Stanford cujo podcast Huberman Lab se tornou um dos programas mais populares do mundo, acaba de fazer um movimento inesperado no mundo das bebidas. Ele está a apoiar a Mateina, uma marca canadiana de yerba mate que agora faz a sua estreia nos EUA com uma fórmula sem açúcar que ele ajudou a desenvolver pessoalmente. Isto não é apenas uma endosso de celebridade—é um cientista a validar o que tem vindo a pregar há anos: a yerba mate é uma fonte superior de cafeína.
Há mais de 30 anos, Huberman confia na yerba mate em vez de café. A sua razão? O perfil antioxidante é excecional, apoia a regulação do açúcar no sangue, e pesquisas emergentes sugerem potenciais efeitos neuroprotetores. Agora, está a traduzir essa convicção num produto disponível em drinkMateina.com. A nova versão cold-pressed sem açúcar responde a uma das maiores lacunas do mercado de yerba mate: consumidores conscientes da saúde querem os benefícios sem o açúcar.
Por Que Isto Importa para a Categoria de Bebidas Energéticas
A yerba mate tem estado presa num nicho há décadas, enquanto o café e as bebidas energéticas dominam as conversas. A Mateina, fundada em 2017 por Nicolas Beaupré e Elodie Simard, identificou cedo essa lacuna: o mercado estava inundado com yerba mate com muito açúcar ou opções convencionais sem a certificação orgânica autêntica. Eles obtêm as suas matérias-primas diretamente de fazendas familiares de quarta geração em Misiones, Argentina, criando uma linha de produtos que combina sustentabilidade com benefícios para a saúde.
A gama de produtos vai desde bebidas frias levemente adoçadas (limão original, paixão de pêssego, toranja com goiaba) até chás de folhas soltas e a nova opção sem açúcar. O que diferencia isto é a história da cadeia de abastecimento—isto não é uma aquisição de commodities. Cada garrafa conecta-se a famílias agrícolas específicas comprometidas com práticas sustentáveis.
O Dinheiro por Trás do Movimento
Entra a Tiny, uma empresa de investimentos canadiana que apoia a expansão através do seu Tiny Fund I, LP. Andrew Wilkinson, cofundador da Tiny, vê a Mateina preencher uma lacuna no mercado de bebidas saudáveis dos EUA, onde os consumidores rejeitam cada vez mais o manual convencional de bebidas energéticas. A combinação da credibilidade de Huberman (alguém que realmente usa e pesquisa o produto), mais o posicionamento nutricional legítimo do produto, cria um alinhamento de mercado raro.
O próprio Huberman explica de forma simples: a yerba mate oferece benefícios cognitivos e fisiológicos genuínos—clareza mental aprimorada, energia sustentada sem quedas, e a vantagem antioxidante. Isto não é marketing vazio; é um pesquisador a endossar algo que integrou no seu próprio protocolo há décadas.
A Estratégia nos EUA
O mercado canadiano já conhece a Mateina—está disponível em retalhistas como Whole Foods. O lançamento nos EUA representa o verdadeiro teste. O sucesso aqui provará se a yerba mate pode passar das margens do mercado de alimentos saudáveis para o consumo mainstream, assim como o fizeram matcha e kombucha em anos anteriores. Com a plataforma de Huberman (seu podcast frequentemente classificado como #1 nas categorias de ciência e saúde) e o capital da Tiny por trás, a Mateina não entra discretamente.
O timing é estratégico: os consumidores americanos estão cada vez mais cansados de bebidas energéticas artificiais e refrigerantes carregados de açúcar. Procuram alternativas com credibilidade científica real. A participação de Huberman oferece exatamente isso—não um influenciador pago para promover algo, mas um neurocientista de Stanford com reputação baseada em comunicação honesta.
O Que Vem a Seguir
Os fundadores da Mateina continuam a operar o negócio de forma independente, aproveitando esta parceria. O foco imediato é provar que o mercado dos EUA está pronto para uma yerba mate autêntica, de origem sustentável, apoiada por ciência legítima. Se tiverem sucesso, estarão potencialmente a criar uma nova categoria que compete tanto com bebidas energéticas quanto com cafés premium—tudo com um ingrediente que tem sido usado há séculos, mas que finalmente possui validação científica moderna.
Para quem acompanha o espaço de bebidas funcionais, este é um caso de teste que vale a pena monitorizar: será que benefícios genuínos do produto e endosso científico autêntico podem superar o marketing puro na criação de uma categoria?