Turmalina Metals Corp., uma exploradora recentemente cotada focada na mineralização de ouro-cobre na América do Sul, iniciou a sua jornada de negociação pública a 3 de dezembro de 2019 na TSX Venture Exchange sob o símbolo TBX. Mas o que realmente chamou a atenção dos investidores não foi apenas a cotação—foi os dados de perfuração que a empresa divulgou.
Os resultados iniciais de ensaio do Projeto San Francisco na Província de San Juan, Argentina, são impressionantes. A empresa completou 10 furos de perfuração diamantada direcionados à breccia de San Francisco de Los Andes, e as interseções contam uma história convincente:
O resultado de destaque veio do furo SFDH-001: 36,95 metros com 6,31 g/t de ouro, 122 g/t de prata e 0,88% de cobre (8,7 g/t de ouro-equivalente). Esse é o tipo de espessura e teor que chama atenção. Mas há mais. O furo SFDH-002 proporcionou uma interseção ainda maior de 85,30 metros com uma média de 4,43 g/t de ouro, 109 g/t de prata e 0,79% de cobre, com um núcleo de maior teor de 22,70 metros @ 6,66 g/t Au misturado.
Estas não são pockets isoladas. O terceiro furo (SFDH-003) retornou 50,75 metros @ 3,62 g/t de ouro mais 1,90% de cobre, e o furo SFDH-005 estendeu-se ainda mais, com 85 metros de mineralização. Para contexto, a maioria dos exploradores neste estilo de depósito consideraria interseções de 20-30 metros uma vitória—Turmalina está consistentemente perfurando zonas de mais de 40 metros.
Por que Isto Importa: A Jogada da Breccia
O que faz esses resultados se destacarem é o estilo do depósito. Breccias de turmalina—um tipo de formação rochosa mineralizada—têm sido historicamente pouco exploradas por grandes empresas de mineração. O Projeto San Francisco contém mais de 60 ocorrências de breccia mapeadas, mas apenas uma (aquela que está sendo perfurada) recebeu testes modernos sérios. Segundo a empresa, esses são alguns dos maiores teores de ouro já registrados para este tipo de depósito.
Ainda mais interessante: a tubulação de breccia alarga-se com a profundidade, o que é um padrão positivo na geologia. Isso sugere que há mais metal abaixo dos furos atuais. Além disso, amostragens de superfície de outras breccias na propriedade já retornaram leituras de 1-10 g/t de ouro, indicando uma potencial linha de alvos para futuras perfurações.
A Equipa Por Trás Disso
Turmalina reuniu um elenco experiente para executar esta estratégia. O CEO Rohan Wolfe geriu anteriormente a exploração na Ivanhoe Mines. O presidente Bryan Slusarchuk co-fundou a K92 Mining, uma exploradora de ouro bem-sucedida no Peru. O conselho inclui Francisco Azevedo (ex-Iamgold), Miguel Inchaustegui (ex-Vice-Ministro de Minas do Peru), e Mark Eaton (ex-CIBC, atual presidente da Belo Sun Mining).
Não é uma equipa de startups—são veteranos da mineração que construíram históricos na exploração na América do Sul.
Bem Financiada e Pronta para Novamente Perfurar
Na altura da cotação, a Turmalina já tinha levantado CAD $7 milhões em uma colocação privada a $0,50 por ação, com 48,95 milhões de ações ordinárias em circulação. A empresa afirmou que não tinha financiamento simultâneo planejado na altura da listagem, ou seja, entrou no mercado com caixa disponível e um programa de perfuração claro em mente.
O plano imediato? Uma segunda fase de perfuração no início de 2020, visando tanto seções mais profundas da tubulação de San Francisco quanto várias novas perspectivas de breccia na propriedade. A empresa também está trabalhando para consolidar as participações regionais—o projeto San Francisco está situado dentro de um cinturão mineralizado de 80 km, sugerindo potencial de valorização adicional.
O Panorama Geral
Além de San Francisco, a Turmalina possui um acordo para explorar o Projeto Turmalina no Peru, outro agrupamento de breccias de turmalina com mineração histórica de cobre-ouro-molibdênio. Até o anúncio, esse projeto estava na fase de licenciamento.
Para investidores acompanhando esta ação, a narrativa é simples: um tipo de depósito pouco explorado, resultados iniciais de perfuração convincentes, uma equipa experiente e capital para executar a próxima fase. Se esses resultados iniciais se traduzirão em uma estimativa de recurso e decisão de mineração final dependerá do programa de perfuração de 2020—mas a base é sólida.
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Turmalina Metals Alcança Marco Importante: Resultados de Perfuração de Ouro-Prata-Cobre de Alta Qualidade Impulsionam Estreia na TSX Venture Exchange
Os Números Falam por Si Próprios
Turmalina Metals Corp., uma exploradora recentemente cotada focada na mineralização de ouro-cobre na América do Sul, iniciou a sua jornada de negociação pública a 3 de dezembro de 2019 na TSX Venture Exchange sob o símbolo TBX. Mas o que realmente chamou a atenção dos investidores não foi apenas a cotação—foi os dados de perfuração que a empresa divulgou.
Os resultados iniciais de ensaio do Projeto San Francisco na Província de San Juan, Argentina, são impressionantes. A empresa completou 10 furos de perfuração diamantada direcionados à breccia de San Francisco de Los Andes, e as interseções contam uma história convincente:
O resultado de destaque veio do furo SFDH-001: 36,95 metros com 6,31 g/t de ouro, 122 g/t de prata e 0,88% de cobre (8,7 g/t de ouro-equivalente). Esse é o tipo de espessura e teor que chama atenção. Mas há mais. O furo SFDH-002 proporcionou uma interseção ainda maior de 85,30 metros com uma média de 4,43 g/t de ouro, 109 g/t de prata e 0,79% de cobre, com um núcleo de maior teor de 22,70 metros @ 6,66 g/t Au misturado.
Estas não são pockets isoladas. O terceiro furo (SFDH-003) retornou 50,75 metros @ 3,62 g/t de ouro mais 1,90% de cobre, e o furo SFDH-005 estendeu-se ainda mais, com 85 metros de mineralização. Para contexto, a maioria dos exploradores neste estilo de depósito consideraria interseções de 20-30 metros uma vitória—Turmalina está consistentemente perfurando zonas de mais de 40 metros.
Por que Isto Importa: A Jogada da Breccia
O que faz esses resultados se destacarem é o estilo do depósito. Breccias de turmalina—um tipo de formação rochosa mineralizada—têm sido historicamente pouco exploradas por grandes empresas de mineração. O Projeto San Francisco contém mais de 60 ocorrências de breccia mapeadas, mas apenas uma (aquela que está sendo perfurada) recebeu testes modernos sérios. Segundo a empresa, esses são alguns dos maiores teores de ouro já registrados para este tipo de depósito.
Ainda mais interessante: a tubulação de breccia alarga-se com a profundidade, o que é um padrão positivo na geologia. Isso sugere que há mais metal abaixo dos furos atuais. Além disso, amostragens de superfície de outras breccias na propriedade já retornaram leituras de 1-10 g/t de ouro, indicando uma potencial linha de alvos para futuras perfurações.
A Equipa Por Trás Disso
Turmalina reuniu um elenco experiente para executar esta estratégia. O CEO Rohan Wolfe geriu anteriormente a exploração na Ivanhoe Mines. O presidente Bryan Slusarchuk co-fundou a K92 Mining, uma exploradora de ouro bem-sucedida no Peru. O conselho inclui Francisco Azevedo (ex-Iamgold), Miguel Inchaustegui (ex-Vice-Ministro de Minas do Peru), e Mark Eaton (ex-CIBC, atual presidente da Belo Sun Mining).
Não é uma equipa de startups—são veteranos da mineração que construíram históricos na exploração na América do Sul.
Bem Financiada e Pronta para Novamente Perfurar
Na altura da cotação, a Turmalina já tinha levantado CAD $7 milhões em uma colocação privada a $0,50 por ação, com 48,95 milhões de ações ordinárias em circulação. A empresa afirmou que não tinha financiamento simultâneo planejado na altura da listagem, ou seja, entrou no mercado com caixa disponível e um programa de perfuração claro em mente.
O plano imediato? Uma segunda fase de perfuração no início de 2020, visando tanto seções mais profundas da tubulação de San Francisco quanto várias novas perspectivas de breccia na propriedade. A empresa também está trabalhando para consolidar as participações regionais—o projeto San Francisco está situado dentro de um cinturão mineralizado de 80 km, sugerindo potencial de valorização adicional.
O Panorama Geral
Além de San Francisco, a Turmalina possui um acordo para explorar o Projeto Turmalina no Peru, outro agrupamento de breccias de turmalina com mineração histórica de cobre-ouro-molibdênio. Até o anúncio, esse projeto estava na fase de licenciamento.
Para investidores acompanhando esta ação, a narrativa é simples: um tipo de depósito pouco explorado, resultados iniciais de perfuração convincentes, uma equipa experiente e capital para executar a próxima fase. Se esses resultados iniciais se traduzirão em uma estimativa de recurso e decisão de mineração final dependerá do programa de perfuração de 2020—mas a base é sólida.